Quais as drogas mais perigosas?
A heroína, álcool e crack - nessa ordem
Mulher inconsciente sentou-se em um vaso sanitário do banheiro
Quantas vezes é que a vida realmente imita a arte? Vamos imaginar que um escritor foi contratado para desenvolver um roteiro de comédia sobre o negócio profundamente séria de como classificar e controlar as drogas .O enredo é provavelmente a característica que o personagem slapstick grampo "o cientista louco", e uma vez que Hollywood tende a escolher os britânicos para retratar a sua excêntricos e vilões, o escritor faz com que o cientista um professor britânico. O que é um bom nome para um professor de noz? Por que não o professor Nutt? O problema com este cenário, como o escritor descobre, é que há um verdadeiro professor Nutt, um cientista britânico que afirma fazer campanha em um novo estudo, Drogas Harms no Reino Unido, que se você está procurando a droga mais perigosa de todas, você tem que começar com o álcool, que é mais prejudicial ainda que a heroína e cocaína crack. ( Mais sobre Time.com: 4 bebedeiras razões é um problema de Saúde Pública )
Nutt-seu primeiro nome é David, e ele segura a cadeira em neuropsicofarmacologia no Imperial College de Londres , uma universidade de renome mundial como sede de excelência científica não é louco, embora colunistas conservadores regularmente questionar sua sanidade. Ele foi demitido do cargo de conselheiro do último governo da Grã-Bretanha do Trabalho para contestar a política oficial para reclassificar a cannabis de uma classe C a uma droga de classe B - aumentando seu nível de ameaça - e para o que sugere que o ecstasy, por outro lado, deve ser rebaixado de classe A.
Nutt também indignado o estabelecimento, comparando uma de suas atividades favoritas, passeios a cavalo, para usar ecstasy, a fim de ilustrar a maneira pela qual os riscos de certos medicamentos eram rotineiramente e reflexivamente exagerada. "Equasy" - síndrome de dependência eqüinos, em outras palavras, equitação - causou 10 mortes e mais de 100 acidentes rodoviários por ano, ele escreveu no Journal of Psychopharmacology , em 2009. "Fazer equitação ilegal seria evitar completamente todos estes danos, e seria, na prática, muito fácil de fazer ... Esta atitude levanta a questão crítica da razão pela qual a sociedade tolera - na verdade incentiva - certas formas de comportamento potencialmente prejudiciais, mas não outros, como uso de drogas . "
Gerando manchetes rabugenta não é objetivo de Nutt. Gerando debate é. Sua pesquisa sobre os danos causados pelas drogas, e do quadro legislativo concebido para minimizar esses danos, tem instilado nele uma crença apaixonada de que a política de drogas precisa ser mais firmemente baseada em evidências científicas. (Mais sobre Time.com: 7 Dicas para a Califórnia: Como fazer Legalização da Maconha inteligente )
"Ao legislar sobre uma substância, sem evidências de base científica confiável, corremos o risco de causar mais dano através de criminalizar os usuários do que poderia ser causada pela própria droga", escreve ele no último post em seu blog pessoal, Exagero não Evidence . "As evidências sobre os danos da droga não deve ser sacrificado por pressão política e de mídia."
Esse é o espírito por trás de seu novo estudo, de autoria de Leslie King e Phillips Lawrence e recém-publicado na revista médica, The Lancet . Ao analisar o impacto de 20 drogas em termos de 16 critérios destacando seus efeitos sobre os usuários (questões de saúde, dependência, deficiência mental, perda de bens tangíveis, tais como emprego, perda de relacionamentos, ferimentos) e sobre o povo ea sociedade que interagem com (crime , a degradação do meio ambiente local, cepas, família e questões mais amplas, tais como custo econômico), Nutt produziu um ranking. Ele descobriu que o álcool foi a droga mais nociva geral - e quem já viu a transformação noite de sábado dos centros das cidades britânicas em campos de batalha de sangue e vômito vai entender este ponto - seguido de heroína e cocaína crack. Heroína, crack e cocaína e metanfetamina provou ser o mais prejudicial para os indivíduos com as drogas. Cannabis em 8 º lugar mais prejudiciais, após duas drogas legais, álcool e tabaco. ( Mais sobre Time.com: maconha como droga Gateway: O mito de que não vai morrer )
Bebida e cigarros "têm benefícios comerciais para a sociedade em termos de proporcionar trabalho e impostos, o que até certo ponto, compensar os danos", observa o relatório, embora tenha concluído que "prejudica de forma agressiva visando o álcool é uma estratégia válida e necessária de saúde pública". A relatório também admite que "muitos dos males das drogas são afetados por sua disponibilidade e status legal."
Esse é um ponto chave provável de ser apanhada por críticos de qualquer movimento para descriminalizar a maconha, que dizem que os danos sociais da droga aumentaria proporcionalmente à sua disponibilidade. Os eleitores da Califórnia vai colocar essa visão à prova, caso decidam apoiar a Proposição 19, em votação de amanhã.
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